Aos poucos e de forma silenciosa
A ausência, antes tão irreal
Vai se materializando
Nos pequenos detalhes
No silêncio da casa
Na escuridão do quarto
Na inexistência de passos cambaleantes
No peso das horas, dos minutos, dos segundos
Como uma nova e perpétua inquilina
A ausência vai se instalando
Ocupando o seu lugar
Na minha casa, na minha vida e no meu coração.
Leila Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário